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Segs discute sobre produtos e serviços




A evolução do sindicalismo patronal brasileiro aponta para a frequente necessidade de desenvolvimento de novas tecnologias, a melhoria de processos de gestão, o compartilhamento de informações e o atendimento às expectativas dos clientes. Acompanhando essas mudanças, o Sistema de Excelência em Gestão Sindical (Segs) realizou seu terceiro encontro do ano, no dia 9 de julho, com o tema “Produtos e Serviços” com a participação de diversos executivos de Sindicatos Mineiros, como é o caso do Sindicomércio de Governador Valadares. 

O intuito foi abordar a metodologia para a implementação de produtos e serviços, gerando benefícios para as entidade sindicais e para as empresas do comércio de bens, serviços e turismo.

De acordo com o assessor técnico da Gerência de Programas Externos da CNC, Miguel Nicoletti, produto e serviço podem ser considerados como todo bem ou atividade, com ou sem contrapartida financeira, fornecido pela entidade sindical e que não constitui a essência da representação sindical. “A partir desse conceito, torna-se mais fácil identificar o que o mercado está fazendo e o que pode ser aplicado às necessidades dos representados. Para isso, é preciso fazer visitas técnicas, análises dos produtos no mercado e muitas pesquisas”, salientou o assessor.
 
Inovação
 
Com a missão de inspirar os participantes do Segs a investir no desenvolvimento de novos produtos e serviços, o consultor de Gestão Tiago Aroeira ministrou uma palestra sobre inovação de produtos e serviços. Para ele, inovação é o desenvolvimento de melhorias que possam ser incorporadas a produtos, processos, conceitos e modelos com a finalidade de agregar valor, dando sentido de eficiência, sentido econômico, social e cultural, além de gerar novos hábitos.
 
“O primeiro passo para a inovação de produtos e serviços é estar aberto a novas possibilidades, que são encontradas após sólida pesquisa de mercado. Com isso, também será possível compreender o comportamento do consumidor e, partir daí, gerar ideias”, afirmou Aroeira. Segundo o assessor, durante o processo, é fundamental considerar a diretriz, o motivo pelo qual a marca existe, para, assim, analisar o que ela tem a oferecer de benefício para a empresa.
 
Fonte: Fecomércio Minas
 



Publicado em: 26/07/2013


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