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Planejamento do orçamento familiar




Planejar e fechar o mês com saldo positivo ainda é uma dificuldade para muitos brasileiros. No entanto, na capital mineira, o número de belo-horizontinos que estão planejando o orçamento familiar aumentou. Segundo a Pesquisa de Orçamento Doméstico da Fecomércio MG, o índice passou de 67,3%, em julho, para 81,3%, em agosto. Além disso, aumentou o número de consumidores que adotam uma postura diferente na hora de adquirir um produto: 74,1% dos entrevistados afirmaram que não compram por impulso.

Segundo o economista da Fecomércio MG, Juan Moreno de Deus, os consumidores estão mais atentos aos itens de primeira necessidade e também se preocupam em perder o poder de compra. “Isso demonstra uma mudança de comportamento dos consumidores”, analisa. 

Finanças
De fevereiro a julho deste ano, o percentual dos consumidores que estão em dia com o orçamento familiar e ainda conseguem ter recursos financeiros ao final do mês representou 40,6%. Já em agosto, o número foi de 52,5%, impactando positivamente os índices dos respondentes que recorrem a financiamentos para cobrir os gastos, que recuaram de 5%, em julho, para 2,4%, em agosto. 

Em relação às despesas, a pesquisa apontou que as tarifas da água (27,6%), energia elétrica (18,3%) e os custos com alimentação (14,7%) são as que pesam no orçamento. Recorrente no estudo, o cartão de crédito aparece em primeiro lugar, representando 65,2% dos compromissos financeiros.

Consumo
Os três itens mais consumidos em agosto fazem parte dos seguintes grupos: alimentação (51,3%); roupas, calçados e acessórios (19,4%); e telefonia (9,4%). Segundo a pesquisa, o meio de pagamento preferido pelos consumidores no mês de agosto foi o oposto ao resultado apresentado no mês de julho. Os consumidores optantes pelo pagamento com cartão de crédito em parcela única representaram 56,2%, em agosto, e 41,3% em julho. Já os que parcelaram a compra somaram 58,7% em julho e 43,8% em agosto. 

A pesquisa aponta ainda, que 32,2% dos consumidores guardam o dinheiro excedente na poupança. Outro destino para o recurso é a utilização com o lazer (28,9%). Entre os que não conseguem fechar o mês com saldo positivo, 34,4% cortaram da lista de consumo itens considerados supérfluos.
 
Fonte: Fecomércio MG

Veja a pesquisa na íntegra. 



Publicado em: 18/09/2014


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